As vozes que surgem da sombra das palavras raspam a pele líquida da memória. Fragmentos de tradição em sopros de silêncio. Corpos vivos que caminham ao longo do tempo. Imaginar apenas. Fluidez lenta, criação que se transforma entre gestos e ausências. As mudanças não gritam—sussurram. Agora o horizonte moldado pela eternidade e pela terra escorre devagar. Transforma-se. Persiste.
Estreia – 28 de julho às 22:00h
Beatriz, Marta e Rui encontraram-se durante a licenciatura em cinema na Universidade da Beira Interior. Motivados pelo interesse pelo documentário e pelo mundo rural encontraram em Melgaço a oportunidade de testemunhar a coexistência entre a natureza e a comunidade. Esta é a sua primeira criação em conjunto.