O Prémio D. Quixote é um prémio da IFFS – Federação Internacional de Cineclubes atribuído em Festivais de Cinema selecionados. O Júri FICC - Federação Internacional de Cineclubes é formado por cinéfilos de qualquer país do mundo, selecionados de entre as candidaturas das várias Federações Nacionais de Cineclubes. O prémio consiste num diploma e na promoção do filme em todo o mundo através da rede de cineclubes.
Nascido em 1962, entrou para o cinema em 1989 e fundou o cineclube Die Linse. Após 8 anos, ele e seu parceiro Thomas Behm assumiram o cinema alternativo Cinema & Kurbelkiste em Münster. Após mais de 20 anos, voltou, em 2019, ao trabalho voluntário no seu cineclube. Desde então, atua como curador e organizador freelancer, principalmente no setor de cinema, e é membro de diversos júris e comissões de seleção, principalmente para curtas-metragens, documentários e filmes para o público jovem.
Formei-me em Psicologia pela Universidade Autónoma de Barcelona e atualmente sou proprietário de uma pequena livraria na minha cidade natal, Igualada. Desde criança, o cinema tem sido uma parte fundamental da minha vida. Cresci assistindo a filmes do final dos anos 90 e início dos anos 2000, como Matrix, O Senhor dos Anéis e Gladiador. Sempre valorizei especialmente o intercâmbio de opiniões após uma sessão, uma paixão que, com o tempo, se transformou numa verdadeira vocação. Movido por essa paixão, fundei um cineclube na minha cidade, escrevi críticas de cinema para um jornal local e colaborei com programas culturais de rádio, onde falava sobre cinema, séries e literatura. Recentemente, tive a oportunidade de participar como jurado em festivais de cinema locais, como o Trets Film Festival 2025. Essas experiências motivaram-me a candidatar-me ao MDOC, com o objetivo de continuar a crescer e contribuir com minha paixão pela sétima arte.
Manuel Mozos, nasceu em Lisboa em 1959. Frequentou o curso de Cinema de 1981 a 1984, na Escola Superior de Teatro e Cinema. Trabalhou como montador, argumentista, anotador e assistente de realização. Em 1989 realizou o seu primeiro filme. Desde então, realizou mais de vinte filmes, entre ficção e documentário, curtas e longas-metragens. Colabora assiduamente com publicações, escolas, institutos, universidades, associações culturais e de cinema, cineclubes e festivais. Desde 2002 trabalha na Cinemateca Portuguesa como técnico superior no ANIM.