Doutor em Antropologia e realizador audiovisual, é coordenador adjunto do Grupo de Pesquisa em Antropologia Visual e da Imagem VISAGEM - Universidade Federal do Pará/Brasil. É diretor do Festival Internacional do Filme Etnográfico do Pará, do Colóquio de Cinema e Antropologia da Amazônia e do Encontro de Antropologia Visual da América Amazônica. É orientador e membro do Comitê de Antropologia Visual – CAV (2025-2026) da Associação Brasileira de Antropologia. Venceu o Prêmio Arte e Cultura PROEX/UFPA 2018, e tem filmes premiados no Festival Internacional do Filme Etnográfico de Recife, Festival de Cinema Açaí e Festival Internacional de Cinema Indígena da Amazônia.
Professor da Faculdade de Ciências da Comunicação da Universidad Rey Juan Carlos. Prémio Internacional Aurélio da Paz dos Reis (Portugal, 2016.) Trabalha em diversos projectos audiovisuais e cinematográficos como realizador, produtor e argumentista. O seu trabalho inclui o documentário de longa-metragem Al escuchar el viento (2013), selecionado para o Seminci 2013; coprodutor do projeto de documentário transmédia La primavera Rosa (nomeado para os Prémios Goya 2018 com La primavera rosa no México); realizador, produtor e argumentista das curtas-metragens documentais Espejismos (2022), Ausencias (2023), La ciudad se mueve (2024). O seu último documentário de longa-metragem, José Luis Espinosa, el espía (2022), ganhou o Prémio de Estreia Mundial e a Competição Avanca no Festival Internacional de Cinema de Avanca, entre outros prémios e selecções.
Amália Córdova é Curadora Supervisora de Culturas Mundiais e da Cátedra de Investigação Cultural e Educação. Académica e professora transdisciplinar. Desenvolveu a maior parte da sua vida profissional em museus e espaços educativos que se envolvem com os conhecimentos e os media indígenas, integrando constantemente o prático e o teórico. Preocupam-se com questões de voz e representação. Realizou e produziu vários documentários, a maioria dirigidos coletivamente, e coproduziu uma websérie, Urban Indians. Tem uma abordagem colaborativa, transnacional e multissetorial para o trabalho curatorial, produção cinematográfica e ensino. Lecionou artes plásticas, história da arte, artes do movimento e cinema, com foco no cinema e vídeo latino-americano, indígena, comunitário, étnico e documentário.
Doutor em Saúde Pública. Professor Titular de Filosofia e Bioética da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Vice-Presidente da Associação Ecovila Santuário dos Jatobás (AESJ). Participantes no projeto vozes da ecovila (memória audiovisual da ecovila).
Doutorado em Estudos Artísticos, especialidade de Estudos Teatrais e Performativos, pela Universidade de Coimbra e Pós-Doutorado em Sociologia – Sociologia da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. É Docente Convidado da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viana do Castelo e Investigador Visitante do NuPAA - Núcleo de Práticas Artísticas Autobiográficas da Universidade Federal de Goiás. É autor de diversos artigos científicos sobre temáticas ligadas às artes e cultura visual, aos estudos teatrais e performativos, às metodologias de investigação através da prática artística, aos estudos de memória, aos estudos artísticos e culturais, e à arte e tecnologia. O seu trabalho artístico tem sido abraçado por museus, salas de concerto, espaços públicos e eventos, em Portugal, Áustria, Espanha, Finlândia, Brasil, México e Coreia do Sul.
Bacharel em Cine-vídeo pela Escola superior Artística do Porto, Licenciado em Filosofia pela Universidade do Porto, Mestrado e Doutorado pela Universidade Aberta, Pós-doc pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Desenvolve atualmente pesquisa no âmbito da antropologia visual; antropologia e cinema; autogeosociobiografias. Professor visitante na Universidade Federal de Pernambuco - EDUMATEC. Sócio da AO NORTE onde coordena o Grupo de Estudos de Cinema e Narrativas Digitais e o Fora de campo - Curso de Verão no MDOC – Festival Internacional de Documentário de Melgaço. Participa em projetos de pesquisa em Portugal e no Brasil
João José do Coito Lafuente, licenciado em Matemática Aplicada pela Universidade do Porto, exerceu a função de técnico de informática na Caixa Geral de Depósitos. Dedica-se à fotografia desde a adolescência tendo trabalhos seus publicados em livros e revistas. Participou em exposições coletivas e realizou exposições individuais e em co- autoria com Manuela Matos Monteiro. De entre as várias exposições produzidas pode-se destacar “Carnaval em Veneza”, “As Vindimas”, “A luz do Cristalino”, “ Istambul – Roteiro da melancolia”, “Tropicana/Matanzas”, “A Sul de Dakar”,“ Istambul e Lisboa – Roteiros da melancolia”, De entre outras intervenções destaca-se o trabalho também em co-autoria, sobre o Douro: fotografia oficial dos 250 anos da região demarcada, exposição sobre a região na Assembleia da República (“O Douro no Tejo com Siza Vieira, José Rodrigues e Gracinda Candeias), no Parlamento Europeu/Bruxelas, em Paris, Bordéus, em Maputo e na Beira (Moçambique), em várias zonas do Douro e no Porto. Dirige, desde outubro de 2013, com Manuela Matos Monteiro, as galerias ESPAÇO MIRA e MIRA FORUM, em Campanhã, no Porto.
Juliana Marra. Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Goiás (UFG). Mestre em Performances Culturais pela UFG (2016), Possui experiências científicas e profissionais nas áreas de História - Cultural, Visual, Regional e Ambiental - Artes, Audiovisual, Património Cultural e Ensino de História.
Luiz Joaquim (1970) é autor dos livros Vinte e cinco: Escritos de cinema (1997-2022) (2024, CEPE); Celso Marconi: o senhor do tempo (2020, CEPE) e Cinema brasileiro nos jornais (2018, Ed. Massangana), além de artigos sobre cinema em diversas publicações no Brasil e no exterior. É editor do site cinemaescrito.com, criado em 2007. Dirigiu os curtas-metragens Eiffel (2008) e O homem dela (2010). É jornalista, mestre em comunicação e atuou como repórter e crítico de cinema no Jornal do Commercio (Recife, 1997-2001) e na Folha de Pernambuco (2004-2016), tendo ainda chefiado o Cinema da Fundação Joaquim Nabuco entre 2001 e 2017 além do bacharelato em Cinema e Audiovisual da Uniaeso (2017-2021), onde atuou até 2024. Foi vice-presidente da Abraccine (2019-2021), e esteve em 2021 como chefe de Audiovisual, Arte e Tecnologia da Prefeitura da Cidade do Recife; atuando ainda, em 2022, como gestor do Museu da Imagem e do Som de Pernambuco (Mispe) e curador do Cinema São Luiz (Recife). Desde maio de 2023 responde pela coordenação do Cinema da Fundação Joaquim Nabuco e pela Cinemateca Pernambucana Jota Soares, da Fundaj (Recife, Brasil).
Manuela Matos Monteiro tem formação em Filosofia e Psicologia sendo co-autora de livros de Psicossociologia, Psicologia e autora de livros de Pedagogia, Metodologia de Projeto entre outros (Porto Editora). Dirigiu durante anos a revista 2:PONTOS e foi coordenadora do site NetProf. Dedica-se à fotografia há vários anos, participando com os seus trabalhos em exposições colectivas e individuais. O seu trabalho tem sido reconhecido através de prémios obtidos em diversos concursos de fotografia, de que se destaca o 1º prémio no concurso internacional “La femme et la vigne”. Tem trabalhos publicados em livros e revistas. De entre as diferentes intervenções pode-se destacar o trabalho em coautoria.
Professora nos cursos de 1º e 2º Ciclos em Cinema, na UBI-Universidade da Beira Interior. Membro do conselho editorial de revistas em Portugal e no Brasil, assim como membro da comissão científica em vários eventos. Membro do Conselho Consultivo da AIM-Associação dos Investigadores da Imagem em Movimento, onde é membro coordenador do Grupo de Trabalho “Teoria dos cineastas”. Co-editora da Revista DOC On-line (www.doc.ubi.pt) e investigadora do Labcom-Comunicação e Artes.
Médica formada pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pernambuco. Preceptora da residência médica em cirurgia vascular do hospital da restauração. Especialização em psicoterapia transpessoal pela associação brasileira de pesquisa e ensino em psicologia transpessoal – ABRAPET. Colaboradora na formação de jovens e adolescentes do Núcleo Educacional Irmãos Menores de Francisco de Assis - NEIMFA, na comunidade do Coque. Participante no projeto Vozes da Ecovila (memória audiovisual da Ecovila Santuário dos Jatobás).
Professora do Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco. Coordenadora do grupo de pesquisa LEVE (Laboratório de Experiência, Visualidade e Educação). Participante no projeto Vozes da Ecovila (memória audiovisual da ecovila).
Documentarista española, realizou, escreveu e produziu cerca de trinta obras de não ficção para televisão. Trabalhou para canais como ARTE, France 3, RTVE e Aljazeera, especializando-se no mundo árabe. Em 2020, a sua longa-metragem de estreia, “Cartas mojadas”, estreou na Seleção Oficial do Festival de Cinema de Málaga, onde recebeu o Biznaga de Prata, Prémio do Público para Melhor Documentário. Em 2022, a cineasta recebeu o prémio IDA / NETFLIX Global Emerging Diretor Award da International Documentary Association para apoiar o seu segundo filme, “My Brother Ali”, que teve a sua estreia mundial no 69.º Seminci.
Raúl Alaejos é um artista visual e cineasta. O seu percurso artístico situa-se no território do filme-ensaio e da não-ficção. Co-dirige Serrucho.org, uma companhia de teatro experimental cujas peças foram apresentadas nos Teatros del Canal durante o Festival de Otoño em Madrid, o Festival TNT e o Festival Citemor em Portugal. Participou no programa “Nuevos Comanditarios” da Fundação Carasso e da Fondation de France e é membro do coletivo de televisão experimental Neokinok. O seu trabalho foi reconhecido na Documenta Madrid, no Festival de Videocriação de Navarra, no MajorDocs e no Festival UrbanTV da Casa Encendida em Madrid. Recebeu a Bolsa de Investigação Leonardo da Fundação BBVA, que apoiou a criação do seu último filme, “Objecto de Estudio”. www.raulalaejos.com
Coordenador do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Etnicidade (NEPE) da UFPE é Professor Associado II do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da UFPE. É também professor do Master Interuniversitário de Antropologia Iberoamericana da Universidade de Salamanca, na Espanha. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Etnologia Indígena, atuando nas seguintes temáticas: saúde indígena, antropologia visual com projetos de pesquisas entre os índios de Pernambuco e no Alto Rio Negro Amazonas, especificamente entre os Hupdah da família linguística Nadahup e os índios, Pankararu. É membro do Laboratório de Antropologia Visual do Núcleo Imagem e Som & Ciências Humanas da UFPE, É membro do Conselho Curador do Museu do Estado de Pernambuco. Foi coordenador nacional do GT Antropologia Visual da Associação Brasileira de Antropologia (ABA). Atuou como Diretor da Associação Nacional de Pós-Graduação em Ciências Sociais (ANPOCS) e foi Coordenador Geral de Museus da Fundação Joaquim Nabuco em Recife até Janeiro de 2014. Foi secretario geral da Associação Brasileira de Antropologia na gestão 2013/2014 e atualmente é o vice-coordenador da Comissão de Museus e Património Cultural da União Internacional das Ciências Antropológicas e Etnológicas.
Cineasta, produtora e programadora de cinema, Sandra dedica-se ao cinema documental há mais de 20 anos. Estudou ciências políticas em Toulouse e jornalismo em Madrid, e formou-se em cinema. Em 2004, co-realizou e co-produziu o documentário de longa-metragem “200 KM”, que estreou no Festival de San Sebastian, e desde então tem trabalhado como produtora de cinema e audiovisual. Realizou as curtas-metragens “Haciendo Memoria”, “A través de sus ojos”, “La iniciación”, entre outras. No final de 2022, estreia os seus dois últimos trabalhos, o documentário de longa-metragem “Archipiélago”, que co-realizou e co-produziu, e a curta-metragem “Lo que no fue”, que participou em numerosos festivais nacionais e internacionais e ganhou o prémio do público no festival Alcances. É presidente da Associação DOCMA.