Realizador, Produtor, Professor de Cinema de Animação e Diretor da Casa Museu de Vilar. Licenciatura nas Belas Artes do Porto (80). Estágio no National Film Board do Canadá (85), onde realiza o seu primeiro filme. Funda a Filmógrafo (87), a Casa da Animação (01), a Ciclope Filmes (02) e a Quinta Imagem (12). Como Realizador, assina os filmes: Oh que Calma (85), A Noite saiu à Rua (87), Os Salteadores (93), Fado Lusitano (95), Clandestino (00) e Nossa Senhora da Apresentação (15) entre outros, com os quais recebe mais de 40 prémios e menções. Exerce ainda funções de Produtor (desde 97): A Noite (99), História Trágica com Final Feliz (05) e Kali o Pequeno Vampiro (12) de Regina Pessoa, Amélia & Duarte (15) de Alice Guimarães e Mónica Santos. Os filmes produzidos receberam cerca de 95 prémios e menções. Orienta vários workshops de Cinema de Animação em Portugal, Espanha, França, Itália, Israel, Escócia, Polónia, Brasil, México, Líbano e China, sobretudo com crianças (desde 85) e jovens. É Professor na Universidade Católica do Porto (99-01), na ESAP (02-16), Na Tainan National University of the Arts (Taiwan) (06-09), na ESAG de Guimarães (desde 2009) e na Universidade do Algarve (12-13), Na BAU – Centro Universitário de Diseño de Barcelona (15-17). Desempenha ainda as funções de Presidente da ASIFA - Associação Internacional do Filme de Animação (00-02) e de Vice Presidente do ASIFA Workshop Group (95-01). Co-autor do manual interactivo Teaching With Animation (www.animwork.dk/twa). Presentemente dirige a Casa Museu de Vilar - a Imagem em Movimento - (desde 14) e produz as curtas metragens de Animação: Tio Tomás e a Contabilidade dos Dias de Regina Pessoa, em co-produção com o ONF/NFB do Canadá e com Les Armateurs (França) e ainda Ride de Paul Bush, uma co-produção com a Ancient Mariner, Reino Unido.
Albertino Gonçalves é licenciado em Sociologia pela Universidade de Paris V – Sorbonne (1981) e doutorado em Sociologia pela Universidade do Minho (1994), onde fez a agregação no grupo disciplinar de Sociologia (2005). Tem lecionado, desde 1982, disciplinas da área da metodologia das ciências sociais e da sociologia da cultura, dos estilos de vida e da arte. É coordenador dos cursos de pós-graduação do Instituto de Ciências Sociais, membro da comissão instaladora da Casa Museu de Monção e investigador do Centro de Estudos Comunicação e Sociedade
Cineasta Italiano vencedor de vários prémios e poeta. Nascido em Turim, define-se como realizador de cinema por engano. Passou grande parte do final da década de 1990 a viajar e escrever pela Europa e, em 2001, mudou-se para a Irlanda. O seu trabalho lida com a exclusão social e a resistência e combina documentários, ficção e poesia. Antes de se tornar realizador, trabalhou como auxiliar de educação em escolas, vendedor para um circo desconhecido, guia ilegal de museus e distribuidor das páginas amarelas. O filme anterior Paradiso, encomendado pela BBC, ganhou 18 prémios internacionais em festivais por todo o mundo e foi selecionado em mais de 50 festivais de cinema. O seu filme mais recente "Tides" recebeu 6 prémios internacionais desde a estréia no passado mês de Junho.
Professora na Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás, no curso de Licenciatura em Artes Visuais e no Programa de Pós-Graduação em Arte e Cultura Visual. Bolsista de produtividade do CNPq. Pesquisadora do Programa Avançado de Cultura Contemporânea PACC/UFRJ (2009-2010). Doutora em Sociologia (UnB, 2004); Mestre em Educação (UnB, 1997). Autora dos livros Saudades do futuro: a ficção científica no cinema e o imaginário social sobre o devir (Editora da UnB, 2013), e Catadores de sucata da indústria cultural (Editora da UFG, 2013). Desenvolveu o projeto de pesquisa Outros fazedores de cinema, com financiamento da FAPEG e do CNPq, em que investiga os processos de realização, distribuição e relação com o público de trabalhos de cinema feitos com baixos custos.
Álvaro Campelo é antropólogo, professor universitário. Com investigação e publicações em diferentes áreas, que vão desde as teorias e identidades culturais, à antropologia da arte e antropologia da religião, tem-se dedicado, há mais de 20 anos, ao estudo de sociedades de montanha, à antropologia do espaço e antropologia da natureza. No campo da antropologia visual, escreveu sobre o ‘Acto de Primavera’ de Manoel de Oliveira, e foi coordenador científico de 5 documentários.
Álvaro António Gomes Domingues (Melgaço, 1959) é geógrafo, doutorado em geografia Humana e professor associado da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. Actividade Docente: Professor do Mestrado Integrado em Arquitectura e do Curso de Doutoramento da FAUP; Membro do Conselho Científico da FAUP; Professor do Mestrado “Projecto do Ambiente Urbano” (FAUP/FEUP); Professor do Curso de Doutoramento da Fac. de Arquitectura da Universidade de Coimbra; Professor dos Cursos de Verão da Fundação de Serralves; Professor convidado da Universidade Federal do Rio de Janeiro; Professor Convidado da Universidade de Granada. Colabora regularmente com outras universidades, fundações, jornal Público, associações profissionais e culturais, e desenvolve uma actividade regular como conferencista. Áreas de Investigação: Geografia Urbana, Urbanismo, Paisagem, Territórios, Políticas Culturais. Dos seus livros recentes destacam-se: Vida no Campo (ed. Dafne, Porto, 2012), A Rua da Estrada (ed. Dafne, Porto, 2010) e Políticas Urbanas II, (Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2012 com Nuno Portas e João Cabral)
Nasceu em Barcelona, Espanha, em 1974. Licenciada em Sociologia e Estudos em Ciências Humanas, Arte e Cinema. Foi bolseira Erasmus na Universidade Metropolitana de Manchester em 1999. Participou no projeto Barcelona-Sarajevo Joint Summer University em 2000. Trabalhou na área da educação a partir de 2001 no Consorci Universitat Internacional Menéndez Pelayo de Barcelona - Centro Ernest Lluch. Trabalhou como assistente pessoal do Diretor no Institut Català de Empresarias Culturas, dependendo da Generalitat de Catalunya até 2010. É coordenadora do Departamento de Educação da Filmoteca da Catalunha desde 2013.
Nasceu no Porto, em cuja Universidade tirou o curso de engenharia civil que exerceu profissionalmente com o de professor do ensino secundário. Foi vice-presidente do Cineclube do Porto e presidente dos círculos universitários de cinema do Porto e de Luanda. Escreve sobre cinema para os jornais de Notícias (como colaborador oficial), Primeiro de Janeiro, Jornal do Centro, Público e outros. Em 1973 funda com Henrique Alves Costa a revista “Cineclube” para a qual viria a fazer, ao longo de dois números consecutivos, uma longa entrevista ao cineasta Jean Rouch, cuja primeira vinda ao Porto e norte do país mediou, selando essa iniciativa uma longa amizade. Em 1977, faz um apelo para a fundação de um novo cineclube no Porto, O Cineclube do Norte, que em menos de um ano conseguiu 600 sócios. É deste cineclube que nasce a proposta, aprovada no Encontro Nacional de Cineclubes de Espinho, de criação da respectiva federação, cuja comissão instaladora integra, vindo a ser, durante mais de 20 anos, presidente da direção da Federação Portuguesa de Cineclubes e diretor da revista “Cinema”, seu órgão comunicacional. Coordenou a organização do Congresso da Federação Internacional de Cineclubes realizado no Porto. Foi convidado para inúmeras comunicações e palestras, dentro e fora de Portugal, e para presidente dos dois júris, constituídos pelo Ministério da Cultura (IPC), para atribuição de apoio financeiro às longas metragens de co-produção com a Europa e com os países de língua portuguesa. Integrou muitos outros júris, nomeadamente, o do CINANIMA, FIFAC (Coimbra), Festival da Figueira da Foz (sendo distinguido pela respetiva câmara municipal), Festival de Kiev (Molodist) e Festival de Cinema Independente de Ourense. Tem colaborado nas jornadas de cinema de Fafe e, recentemente, foi palestrante sobre cinema de intervenção na Faculdade de Psicologia da Universidade do Porto e colaborou na homenagem promovida pela Faculdade de Letras da mesma universidade à cineasta e escritora Margueritte Duras, apresentando “Hiroshima, meu Amor” que tinha sido exibido pela primeira vez em Portugal (e clandestinamente) por iniciativa sua.
António Medeiros (1963), antropólogo e professor do ISCTE, autor, entre outros, do livro Dois Lados de um Rio, que foi um resultado de pesquisas e de trabalho de campo feito na Galiza e no Minho.
Aser Álvarez (Bande, 1976) é Licenciado em Ciências Políticas e Jornalismo com pós-graduação em Comunicação Audiovisual. Foi Diretor, Guionista e Produtor Executivo do filme “100% CEF, uma biografia de Celso Emilio Ferreiro”, um documentário vencedor de prémios nacionais e internacionas; e de “Looking for Bill Viola”, uma criação vídeo para um projeto pedagógico de aproximação à arte contemporânea através da linguagem audiovisual. Realizou também trabalhos de publicidade que obtiveram prémios e reconhecimentos. “Sísifo Confuso. Traballos e dísas de Francisco Leiro” é a sua longa-metragem documental mais recente, depois de três anos de filmagens entre Cambados, Madrid e Nova Iorque. Foi Diretor, Guionista e Produtor Executivo de “Anacos de Vida”, um novo formato audiovisual desenvolvido para a CRTVG. É membro da Academia Galega do Audiovisual e da Academia Española das Ciencias e das Artes da Televisión.
Nasceu em 1989 em Trento (Itália). Em 2012 formou-se em Arte, Música e Drama, na Universidade de Pádua e escreveu a sua tese de licenciatura sobre Federico Fellini, intitulada "Il Dolce Mezzo". Em particular, baseia-se nos filmes "La Dolce Vita" e "8 1/2". Foi publicada pela Fundação Federico Fellini situada em Rimini. Actualmente está a tirar um mestrado em Drama, Cinema e Novos Media na Universidade de Pádua onde, de 2011 a 2013, trabalhou como operadora de câmara para algumas empresas locais e para a rede privada TV200. No mesmo período produziu dois curtos vídeos institucionais em colaboração com o município de Pádua e trabalhou como cineasta num documentário sobre John Strasberg e os seus métodos de treino para actores. Desde 2013 que trabalha em "Hard Rock Mountain", um projecto para um documentário sobre jovens bandas de rock de montanha no norte de Itália. Em Janeiro de 2014 ingressou na Zelig, uma Escola de Documentário, Televisão e Novos Media, em Bolzano, tendo graduação agendada para 2016. Durante este período de tempo ela fez um estágio no departamento de realização do filme "Mountain" de Amir Naderi.
(1975) é licenciado em jornalismo pela Universidade de Santiago de Compostela. Em 1998 começa a trabalhar na TV Galicia, cobrindo informação para os vários noticiários da cadeia. Desde 2006, especializa-se na realização de reportagens aprofundadas sobre vários aspectos da política actual e social Galega, Espanhola e internacional, primeiro no programa Rec House e mais tarde em Repórteres. "Os Dias Afogados" representa a sua primeira incursão no género documentário.
Mudou-se para Barcelona depois do ensino secundário para estudar realização no ECIF (2010). Especializou-se em cinematografia e graduou-se em 2013. Durante esses anos trabalhou com diferentes empresas viajando e filmando enquanto colaborava também nas curtas-metragens da escola. Em 2014 decide regressar às Canárias e passa quase dois meses a viajar pelas ilhas enquanto documenta toda a experiência. Quase um ano depois, a mesma dá origem ao seu primeiro filme, Maresía, com o Projeto Colectivo Independente Islas Canarias. Em 2016, começa uma viagem pelo Senegal e Gâmbia, onde realiza a sua primeira curta-metragem documental: El Viaje del Libro.
Denise Machado Cardoso é antropóloga e historiadora, vive e trabalha em Belém do Pará, norte da Amazônia. É doutora (2006) em Desenvolvimento Socioambiental e mestra (2000) em Antropologia Social pela Universidade Federal do Pará. É membro do Comitê de ética em pesquisa nesta universidade e coordena o Laboratório de Antropologia Arthur Napoleão Figueiredo (LAANF) onde desenvolve estudos sobre relações sociais de gênero, etnomuseologia, saúde indígena, educação e cibercultura. Coordena o Grupo de Estudos sobre Antropologia Visual e da Imagem (VISAGEM) e o Grupo de Estudos sobre Populações Indígenas (GEPI).
(1977) Tem o mestrado em Estudos Artísticos,Museológicos e Curadoriais pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, com a tese Claro Obscuro – Em Torno das Representações do Museu no Cinema. Pertence ao Núcleo de Arte e Intermedia do i2ads da FBAUP. Foi Coordenador do Reimaginar Guimarães, projecto de arquivo fotográfico da Guimarães 2012. É autor das séries Fotográficas Terras Últimas (CCVF, 2010), Uma variação Veneziana (Pianola, 2014), do texto As Orcadianas (Grisu, 2014) e dos vídeos Antropia (2009), Linha (2012), Terras Interiores (2013, com Joana Gama, a partir da música de Carlos Marecos), Volta e as Simultâneas (com Rita Faustino,2013 e 2015). Escreveu o argumento dos filmes O Facínora (Paulo Abreu, 2012) e A Glória de Fazer Cinema em Portugal (Manuel Mozos, 2015).
Nasceu em Angola em 1962, é uma cineasta portuguesa da área do documentário. Formou-se em Cinema em 1989 na Escola Superior de Teatro e Cinema, onde é atualmente professora de Cinema Documental e de Práticas de Realização. Foi distinguida no festival Doc Lisboa 2006 com uma menção honrosa para Melhor Documentário com Logo Existo. Faz parte do grupo fundador da Apordoc – Associação pelo Documentário.
Graça Lobo é Mestre em Gestão Cultural com Tese em Formação de Públicos para o Cinema. Foi Coordenadora do Grupo de Projeto do Plano Nacional de Cinema, nos anos de 2012/13 e 2013/14. É coautora e Coordenadora do Programa Juventude/Cinema/Escola da Direção Regional de Educação do Algarve desde 1997/98. É coautora do Programa da Disciplina de Opção de Cinema do 3º ciclo do Ensino Básico. Foi Professora do ensino Secundário e do ensino Básico entre 1975 e 1997 e professora supervisora na Formação de Professores da Escola Superior de Educação do Algarve de 1993 a 1996. Foi Professora convidada pela Universidade do Algarve para lecionar disciplinas de Cinema entre 1994 e 2001. É Formadora acreditada pelo Conselho de Formação Contínua de Professores, tendo realizado dezenas de ações de Formação em Literacia Fílmica, desde 1999. Foi vice-presidente do Cineclube de Faro de 1996 a 2008. Coordenou várias publicações na área do cinema. Tem feito Comunicações em Congressos Nacionais e Internacionais.
Nasceu perto de Frankfurt na Alemanha. Depois de várias visitas a países estrangeiros, Inga ingressou na escola de teatro em Colónia, mas passou a integrar a Academia de Filmes em Baden-Wuerttemberg para se tornar realizadora em 2004. Com o seu filme "Goodbye Kutti" Inga foi nomeada para o prémio Alemão dos Direitos Humanos em 2010. Quando regressou depois de um ano no estrangeiro na Academia Internacional de Cinema EICTV em Cuba, Inga começou a rodar o filme premiado "Perfect Girls", financiado pelo MFG Baden-Wuerttemberg. É um dos quatro membros fundadores da produtora de filmes Soilfilms. Juntamente com seus parceiros, ela produz e dirige documentários, anúncios de publicidade e filmes de ficção.
Desde que se mudou para Londres em 2009 para estudar realização documental, Iris fez dois documentários artísticos, ganhou um prémio Grierson e outros prémios internacionais e exibiu os seus filmes em inúmeros festivais e universidades por todo o mundo. Em 2013, iniciou um PhD baseado em prática que explora a sua própria inovadora técnica documental cinematográfica, focada em comunidades fechadas. É professora convidada no Royal Holloway, Universidade de Londres.
Fez a parte curricular do Mestrado em História de Arte Contemporânea pela Universidade Nova de Lisboa (2000) e a Licenciatura em Estudos Portugueses- ramo de especialização científica pela Universidade do Algarve (1998). Tem o Curso de Educação Musical e piano, pelo Conservatório Regional do Algarve (1992). Fez rádio. Foi membro fundador do RADIX, do Ministério da Cultura. Foi coordenadora editorial da Revista Sul. Professora de Educação Musical, Educação Cívica e de História e Geografia de Portugal no ensino básico. Docente de Movimentos Artísticos Contemporâneos no ensino superior. Formadora de Comunicação Visual e de Fotografia e Vídeo e autora dos materiais pedagógicos para a unidade curricular de psicanálise da Universidade do Algarve. Formadora de História da Arte e de Tecnologias Educativas, Meios Audiovisuais em Ações da Formação Contínua de Professores. Integrou a equipa de Formação Artística, na área da Literatura e da Escrita no Projeto Da minha janela vejo um monumento da Direção Regional da Cultura do Algarve. Foi Coordenadora da Formação do Plano Nacional de Cinema, Formadora das Ações de Formação de Iniciação, de Continuidade e de Acompanhamento de professores e Autora dos materiais pedagógicos do PNC (2012-2014). Tem feito comunicações em congressos na área da História de arte e na área das literacias. Tem ainda publicado poesia e conto. Desenvolve oficinas de leitura, escrita e voz para alunos dos vários níveis de ensino. É colaboradora e autora dos materiais pedagógicos do Programa Juventude/Cinema/Escola e autora do Projeto VER para LER da Direção Regional de Educação do Algarve desde 2004. É Coordenadora da Comissão de Formação do Cineclube de Faro.
João José do Coito Lafuente, licenciado em Matemática Aplicada pela Universidade do Porto, exerceu a função de técnico de informática na Caixa Geral de Depósitos. Dedica-se à fotografia desde a adolescência tendo trabalhos seus publicados em livros e revistas. Participou em exposições coletivas e realizou exposições individuais e em co- autoria com Manuela Matos Monteiro. De entre as várias exposições produzidas pode-se destacar “Carnaval em Veneza”, “As Vindimas”, “A luz do Cristalino”, “ Istambul – Roteiro da melancolia”, “Tropicana/Matanzas”, “A Sul de Dakar”,“ Istambul e Lisboa – Roteiros da melancolia”, De entre outras intervenções destaca-se o trabalho também em co-autoria, sobre o Douro: fotografia oficial dos 250 anos da região demarcada, exposição sobre a região na Assembleia da República (“O Douro no Tejo com Siza Vieira, José Rodrigues e Gracinda Candeias), no Parlamento Europeu/Bruxelas, em Paris, Bordéus, em Maputo e na Beira (Moçambique), em várias zonas do Douro e no Porto. Dirige, desde outubro de 2013, com Manuela Matos Monteiro, as galerias Espaço MIRA e MIRA FORUM, em Campanhã, no Porto.
João Martins (1977) é um músico e sonoplasta. Desde 1996, uma figura ativa da música experimental e improvisada, com uma vasta lista de colaborações nacionais e internacionais. Colabora com a companhia de teatro Visões Úteis (Porto), desde 1998, onde, além do trabalho de composição de bandas sonoras e sonoplastia para espetáculos de teatro, desenvolveu outros formatos de performance na paisagem. Colabora igualmente com serviços educativos de instituições culturais de referência. Desenvolveu, em trabalho com comunidades, audiowalks e instalações áudio onde explora as relações entre o território, a memória coletiva e biografias individuais. Estudou no Conservatório de Música de Aveiro, na Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto e na Universidade Aberta, onde concluiu a licenciatura em Estudos Artísticos. Desempenha funções de docência na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo (ESMAE-IPP) e na Academia Contemporânea do Espetáculo (ACE).
Pós-doutorado (2014) em Mídia e Cotidiano pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Rio de Janeiro. Mestrado (2003) e Doutorado (2006) em Comunicação pela UFF. Professor Associado do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Espírito Santo. Professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Territorialidades. Membro da Escola Lacaniana de Psicanálise de Vitória. Jornalista e escritor.
Doutor em Ciências Sociais - Antropologia. Estudos Superiores em Cinema e Vídeo na Escola Superior Artística do Porto. Professor de Antropologia, Antropologia Visual, Media e mediações culturais na Universidade Aberta. Investigador do Centro de Estudos das Migrações e das Relações Interculturais da Universidade Aberta onde é Responsável pelo Grupo de Investigação Media e Mediações Culturais. Realizou trabalho de campo em Cabo Verde e nas periferias urbanas de Lisboa e Porto, no Brasil, em Cuba e na Argentina. Coorganizador da Conferência Internacional de Cinema de Viana do Castelo, do Seminário Internacional Imagens da Cultura / Cultura das Imagens. Coordenador da rede Imagens da Cultura / Cultura das Imagens. Colaborador do DIVERSITAS – USP. Professor visitante em Universidades Europeias e da América Latina.
Realizador de origem portuguesa, vive e trabalha entre Portugal e França. Depois de 1985 realizou cerca de trinta documentários, nomeadamente para a France 2, France 3, La Cinquième e Arte. A sua obra, dedicada sobretudo à problemática da emigração, tem sido exibida nos mais diversos festivais internacionais de cinema. José Vieira tem dado visibilidade à história de um milhão de portugueses que saíram do país nos anos sessenta, a maioria clandestinamente - “a salto”, como se dizia -, no que foi a maior migração humana na Europa do século XX. Nasceu em Oliveira de Frades e partiu para França em 1965, com sete anos de idade. A sua experiência pessoal como emigrante e as muitas histórias que foi ouvindo de outros emigrantes inspiram o seu trabalho mais recente como realizador. Partindo de histórias individuais, traça o retrato da emigração em França, recuperando toda uma memória coletiva. Os documentários de José Vieira são fundamentais para conhecermos a história dos milhares de portugueses que, durante o Estado Novo, procuraram uma vida melhor.
É freelancer e o seu campo profissional centra-se principalmente na distribuição audiovisual, produção e gestão cultural.
Estudou História e Espanhol em Berlim, Barcelona e Guadalajara (México). Desde 2007, administra a Área de Educação da Cinemateca Alemã - Museu do Filme e Televisão (Deutsche Kinemathek - Museum für Film und Fernsehen), em Berlim, onde é responsável por toda a programação educativa e iniciou vários projetos de educação cinematográfica e mediática. Além disso, trabalha como consultor e curador de outras instituições culturais e ensina, enquanto professor universitário, as disciplinas de história, museologia e ciências dos média (por exemplo, na Freie Universität Berlin, Universität Konstanz). Ver também
Nasceu na Alemanha em 1982. Enquanto terminava os seus primeiros estudos em educação com destaque na comunicação intercultural em 2008, trabalhou na área social com jovens, mulheres e refugiados. Entrou para o documentário através de um projeto de media educativo. Em 2010 começou a estudar cinema documental. "The Art of Moving" é o seu projecto de graduação em documentário para uma Escola de Cinema Alemã.
É uma estudante de cinema de 26 anos sedeada em Helsinquia, na Finlândia. Blessings é o seu filme documentário de estreia, que inclui a sua curiosidade por fenómenos diferentes e o mundo que a rodeia. Além de filmes, Lisa também tem experiência em marketing e comunicação.
Nasceu em Bari (Itália) e trabalha em Lisboa desde 1991. Após os estudos em Línguas e Literatura Portuguesa e Francesa, trabalha inicialmente como programadora independente de cinema, em Itália e Portugal, colaborando principalmente com a Cinemateca Portuguesa, na década de 1990. Em 1998 realiza o seu primeiro documentário. Desde então, diversificando formas e estratégias de criação, tem realizado diversos documentários e desenvolvido um trabalho que migra frequentemente da sala cinematográfica para o espaço de exposição. Tem trabalhado intensamente sobre a reconfiguração do objecto fílmico e a sua mise-en-espace, numa renovada dialéctica entre o cinema e as artes. A partir de 2004, cria uma série de retratos fílmicos, reunidos no projecto “O Tempo de um Retrato”, tendo apresentado as suas instalações e filmes em Portugal, França, Suécia, Espanha, Noruega, Itália, Uruguai, México, Estados Unidos e Canadá. O seu último documentário, “In Medias Res”, diálogo com o pensamento e a obra do arquitecto Manuel Tainha, recebeu uma menção honrosa do Temps d’Images Film on Art Award 2014 e o prémio de melhor filme nacional do Arquiteturas Film Festival de Lisboa. A estreia do filme Terceiro Andar aconteceu no Doclisboa'16, em selecção oficial dentro da competição portuguesa.
Formou-se em realização e edição de filmes no CECC Centro de Estudos Cinematográficos da Catalunha. Director de programas de TV como "Criaturas" e "Casado" Tvg, ambos líderes de audiência no segmento de público respectivo. Realizador da curta "A Subela" (2003), escolhida pelo governo local para divulgar o audiovisual Galego no estrangeiro e apresentada em mais de cem festivais. Realizador do filme "Retorna" (Vaca Films, 2010), presente nos festivais de Montreal, Valladoilid, São Paulo e León e vencedor de dois prémios do audiovisual galego (Mestre Mateo). Nomeado como melhor realizador nos prémios do audiovisual galego e seleccionado para o Goya como Melhor Novo Realizador. Realizador, cameraman e editor de documentários, videoclips e vários trabalhos institucionais e industriais.
Nasceu em Lisboa em 1947. Licenciou-se em Direito pela Universidade de Lisboa. Passou pelo teatro como ator, dramaturgo e assistente de direção. Em 1975 realizou algumas curtas metragens para televisão e em 1976 dirigiu a média Metragem “Barronhos - quem teve medo do poder popular”, um documentário que faz a reconstituição de um crime num bairro da lata durante o verão quente de 1975. Logo a seguir realiza o filme “A Fuga”, com a participação de Luís Alberto, o realizador assina o argumento em co-autoria com Arnaldo Aboim. Em 1979, rodou “Cerromaior”, com base na emblemática obra de Manuel da Fonseca, que teve como protagonista o ator Carlos Paulo. Em 1983/84, realizou “Sinais de Vida”, um filme sobre a vida e obra de Jorge de Sena, com Luís Miguel Cintra, Costa Ferreira e Clara Joana nos principais papéis. Em 1990 realiza “Amor e Dedinhos de Pé”, uma adaptação da obra do escritor macaense Henrique da Senna Fernandes, com Joaquim de Almeida e a espanhola Ana Torrent nos principais papéis. Em 1994 rodou “Sinais de Fogo” (baseado na obra Homónima de Jorge de Sena), com Diogo Infante como protagonista. Os argumentos dos dois filmes são partilhados com o brasileiro Izaías Almada. “Adeus, Pai”, de 1996,com os atores José Afonso Pimentel e João Lagarto foi a sua obra com maior impacto junto do público. “Camarate”, obra que data de 2000 tem como protagonista Maria João Luís. Em 2002 rodou “A Passagem da Noite”, com Leonor Seixas, um dos filmes portugueses Mais premiados em festivais internacionais. “A Outra Margem”, de 2007, com Filipe Duarte, Maria d’Aires e Tomás Almeida, é a sua mais recente obra que tem feito um percurso notável em festivais um pouco por todo o mundo.
Doutorado em Ciências da Comunicação pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH/NOVA), sob orientação da Professora Margarida Medeiros. Tem mestrado na mesma área e pela mesma faculdade, na especialidade de Cinema e Televisão, sob orientação do Professor João Mário Grilo. Deu aulas no âmbito de Cursos Livres concebidos por si em colaboração com colegas da área do cinema e da fotografia. Escreveu vários artigos e participou em inúmeros colóquios sobre cinema, fotografia e filosofia da imagem. Organizou ciclos de cinema e debates. Realizou vídeos, ensaios audiovisuais e a curta-metragem Lugar/Vazio (2010). Publicou este ano o livro Fotografia e Cinema Moderno: Os Cineastas Amadores do Pós-Guerra (2017, edições Colibri).
Manuela Matos Monteiro tem formação em Filosofia e Psicologia sendo co-autora de livros de Psicossociologia, Psicologia e autora de livros de Pedagogia, Metodologia de Projeto entre outros (Porto Editora). Dirigiu durante anos a revista 2:PONTOS e foi coordenadora do site NetProf. Dedica-se à fotografia há vários anos, participando com os seus trabalhos em exposições colectivas e individuais. O seu trabalho tem sido reconhecido através de prémios obtidos em diversos concursos de fotografia, de que se destaca o 1º prémio no concurso internacional “La femme et la vigne”. Tem trabalhos publicados em livros e revistas. De entre as diferentes intervenções pode-se destacar o trabalho em coautoria com João Lafuente, sobre o Douro. Desde 2011 desenvolve experiências com um smartphone explorando as potencialidades do dispositivo que capta e edita fotografias. Teve trabalhos selecionados e expostos em Los Angeles, Kansas City, Miami, Tokyo, Berlim, Florença, Verona entre outras. Realizou duas exposições individuais: no Ecomuseu de Montalegre (2012) e a exposição “Contemplação” na Casa Museu Abel Salazar (dezembro 2014). Uma das suas “Self(ie) evidence” obteve o 1º prémio na categoria de autorretrato no concurso MPA de 2014, o mais prestigiado prémio em fotografia mobile. Dirige, com João Lafuente, as galerias Espaço MIRA e MIRA FORUM em Campanhã, Porto.
Paula Godinho é antropóloga (Departamento de Antropologia e Instituto de História Contemporânea da FCSH-UNL). Realizou trabalho de campo ao longo de vários anos em Portugal, na fronteira e na Galiza, sobre reprodução social, ritualidades, resistência e movimentos sociais, usos da memória e práticas do património, processos de emblematização e mercantilização da cultura, topografias do poder e culturas de fronteira. Publicou e coordenou várias obras. Comissariou a exposição “Entre Margens – O Tratado de Limites de 1864 entre Portugal e Espanha” na Torre do Tombo (2014-2015). Prémio Xesús Taboada Chivite (2008, Galiza) e Xuíza Honorária pela Associación de Amigos do Couto Mixto (Galiza, 2011).
Paulo Oliveira Fernandes (1979, Portugal). Professor do ensino básico e secundário. Interessou-se pela animação ainda jovem e começou a frequentar o Festival CINANIMA no inicio deste milénio. Em 2004 realizou o curso de Desenhos Animados na técnica de desenho livre pela Casa da Animação no Porto orientado por Jorge Ribeiro e Daniela Duarte. Entretanto já orientou a realização de dezenas de filmes de animação em diversos contextos educativos, com alguns deles a ganhar prémios da especialidade. Está, desde 2010, ligado à organização do CINANIMA – Festival Internacional de Cinema de Animação de Espinho.
Nasceu em Leiria em 1977. É documentarista e jornalista freelance desde 1999. Estudou no Porto, onde concluiu uma pós-graduação e um mestrado em Cultura e Comunicação, variante documentário, com uma dissertação sobre o documentário dos anos da Revolução de Abril. Em 2007 frequentou um curso de realização de documentários na Escola Internacional de Cinema e Televisão de San António de Los Baños, Cuba. Em 2008 fundou a produtora Red Desert Films. Venceu nove prémios com os filmes que realizou. Foram exibidos na RTP, canal Plus France, canal Plus Afrique ou TVcine e entraram na competição em mais de 40 festivais nacionais e internacionais, como Clermont-Ferrand, Guadalajara, Doclisboa, Documenta Madrid, Curtas Vila do Conde, Festival de Curtas de São Paulo, Porto Post Doc, Festival de Salónica, CPH:dox, entre outros. Da sua filmografia, destacam-se os documentários “A Olhar o Mar” (89’, 2007), “En la Barberia” (6’, 2007), “Os Esquecidos” (63’, 2009), “Desencontros” (39’, 2010), “Água Fria” (14’, 2011), “A Raposa da Deserta” (85’, 2014) e “Hospedaria” (20’, 2014). Em 2014 finalizou o documentário “Acima das Nossas Possibilidades” (43’), integrado no Projeto Troika e, com Boaventura Sousa Santos, realizou a curta-metragem “Conversas do Mundo”. Em 2015 produziu e realizou o filme “Bairrismos” (61’). Já em 2016 realizou a curta-metragem documental “A Praia” e a longa “Tarrafal”.
Nasceu em Lisboa, em 1991. É licenciado e mestrado em Matemática Aplicada e Computação (pelo Instituto Superior Técnico) e é também mestre em Cinema na área de Realização e Dramaturgia (pela Escola Superior de Teatro e Cinema) – sendo a sua dissertação intitulada “O Restauro Cinematográfico como Recoreografia, o caso de ‘Três Dias sem Deus’ de Bárbara Virgínia”. É programador convidado de curtas-metragens no IndieLisboa – Festival Internacional de Cinema de Lisboa , desde 2013, e crítico de cinema no site À pala de Walsh, que co-fundou, coordena, co-edita e do qual é um dos principais redactores. Tem produzido comunicações e artigos académicos nas áreas da história do cinema português e do restauro e preservação cinematográfica, assim como organizado programas dedicados aos novos nomes do cinema nacional, participado em diversas mesas redondas e dinamizado inúmeras sessões de debate. Como realizador produziu e realizou curtas-metragens experimentais e vídeo-ensaios, entre eles Le métro, Vieira da Silva (2016), Children, Madonna and Child, Death and Transfiguration (2016) e Cigarro Azul (2017), que foram exibidos em festivais nacionais e internacionais.
Trabalha como Educadora de Média no Departamento de Educação do Museu Nacional de Cinema em Turim desde 2008. Obteve uma graduação académica em Cinema na Universidade de Turim em 2006. Em 2008, começou a trabalhar nos projetos europeus MAP for ID (Museus como lugares para diálogo intercultural) e LEM (projeto do museu de aprendizagem). Em 2015, projeta A Cidade Que Eu Gosto, um contexto de educação de média para jovens realizadores em vídeo. Hoje em dia, está envolvida nos projetos educativos de criação de vídeos educacionais do Museu relacionados com a acessibilidade ao património cultural.
Licenciou-se em Som e Imagem na Escola das Artes com a especialização em Imagem. Fez também uma especialização em realização na Tisch School of Arts na Universidade de Nova Iorque e o programa de produção Eurodoc. Tem desenvolvido ao longo da sua carreira, trabalhos criativos na área de cinema de autor em ficção e documentário, alternando com outros trabalhos em domínios de video-arte e vídeo clips para alguns dos melhores nomes da cena rock Portuguesa (The Legendary Tiger Man, Wray Gunn, Mão Morta, Sean Riley, D3o, etc.) e diversos outros projetos. Como produtor começou a sua carreira em 2001 e desde então produziu e co-produziu mais de 100 curtas, longas, vídeos e documentários. Produziu autores de renome como Edgar Pêra, João Canijo e F. J. Ossang, bem como jovens realizadores como André Gil Mata, João Rodrigues e Jorge Quintela. Tem co-produzido com o Brasil, Reino Unido, França, Alemanha e Finlândia. Como realizador, entre vários filmes destaca-se Tebas (longa metragem) e Corrente (curta metragem) com os quais esteve representado em mais de cinquenta festivais internacionais e foi galardoado com uma dezena de prémios. A sua segunda longa metragem estreou em Competição Oficial no Festival Internacional de Karlovy Vary e foi galardoado com uma Menção Especial. Foi responsável pela produção de cinema de Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura onde se incluem filmes de realizadores como Jean-Luc Godard, Aki Kaurismaki, Peter Greenaway, Manoel de Oliveira, Pedro Costa e Victor Erice.
É coordenador geral do Cine Clube de Viseu, responsável pela planificação financeira e programática, e membro dos respectivos corpos sociais desde 2001. Responsável do projecto Cinema para as Escolas, iniciado em 1999, que se tem destacado a nível nacional como um dos mais consistentes nas áreas da formação de novos públicos para o cinema e audiovisual. Formação superior nas áreas de Comunicação Social e Comunicação Audiovisual (Instituto Politécnico de Viseu e Faculdade de Ciências Sociais da Universidade de Salamanca), Pós-Graduação em Programação e Gestão Cultural no Instituto Politécnico do Porto (2003).
Professora do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) desde 2005. Pesquisadora dos grupos Sociedade Midiatizada e Práticas Comunicacionais Contemporâneas/UFES, Laboratório de Comunicação e Cotidiano – ComC/UFES e Laboratório de Estudos em Criatividade e Tendências – LECET/UFES. Graduada em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda pela UFES (1994). Mestre em Design pela PUC-Rio (2005). Doutora em Design pela PUC-Rio (2013) com doutorado sanduíche de 11 meses (2011/2012) realizado com bolsa CAPES junto ao Laboratório de Antropologia Visual/CEMRI da Universidade Aberta (Portugal). Áreas de atuação e temas de pesquisa: fotografia; tecnologias contemporâneas da comunicação; mídia, cotidiano e sociabilidades.
Rubén Pardiñas (Vigo, 1976) é o autor do argumento e realizador dos documentarios Lo más profundo es la piel (2004), Fronteiras (Premio AvidHoc no II Festival Internacional de Documentais de Tui Play-Doc 2006), A terceira póla (2008) e La mirada del pintor (2012). É autor dos livros de ensaio Emancipació, de que? Una visió pragmatista de l'art contemporani (2001) e Seamos serios, pero no tanto. Arte, filosofía y la persistencia de lo sublime (2004).
Jornalista, mestre em Artes/Cinema, com uma dissertação sobre Woody Allen, e doutor em Meios e Processos Audiovisuais, com uma tese sobre a formação de professores para a educação audiovisual, pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. É apresentador do canal de TV Arte 1, colaborador dos jornais "O Globo", "Valor Econômico" e "Folha de S. Paulo", e de publicações na área de educação, como o jornal "Mundo" e o portal "Carta Educação”. Professor na pós-graduação da FAAP e da PUC-SP, na Academia Internacional de Cinema, no Colégio Augusto Laranja, no Museu da Imagem e do Som, na Casa do Saber, no Espaço Itaú de Cinema e em unidades do Sesc-SP. É membro dos comitês de seleção do É Tudo Verdade - Festival Internacional de Documentários e da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, integra o projeto Ensaios Ignorantes, que combina ações de teatro e leitura, e desenvolve projetos como produtor executivo para a produtora Parece Cinema. Autor dos livros "Cinema e Educação - 200 Filmes sobre a Escola e a Vida" (Editora Segmento), "Família e Educação - Quatro Olhares" (Editora Papirus) e "Vitória - Ayrton Senna" (Editora Melhoramentos), além de diversas participações em coletâneas — como "Cinema e Psicanálise" (Ed. nVersos), "Os Filmes que Sonhamos" (Lume), "Futebol, Comunicação e Cultura" (Unesp/Intercom), "Coleção Folha Clássicos do Cinema" (Ed. Moderna/Folha de S. Paulo), "100 Melhores Filmes Brasileiros" (Letramento/Abraccine/Canal Brasil) — e em catálogos de mostras e retrospectivas dedicadas a cineastas como Ingmar Bergman, Woody Allen, Stanley Kubrick , Quentin Tarantino e irmãos Dardenne.
Fundou a Ambrica Productions para produzir documentários de âmbito e interesse internacional. A China contemporânea, em grande destaque em Death by Design, sempre foi um foco especial para ela. Sue escreveu, produziu e dirigiu a trilogia chinesa de seis horas - China in Revolution, the Mao Years and Born under the Red Flag - que explorou a turbulenta história social e política da China do século XX. Todos foram exibidos como especiais de interesse nacional no canal PBS com grandes elogios da crítica e foram emitidos em 25 países. Sue realizou igualmente duas biografias altamente aclamadas - Eleanor Roosevelt and Mary Pickford - para a série American Experience, na PBS. Os seus filmes participaram em festivais por todo o mundo e ganharam numerosas distinções, incluindo o Cine Golden Eagle, prémios do Festival Internacional de Cinema e Vídeo, prémios Chris e dois prémios Edgar Dale para melhor argumento.
Xosé Luís Méndez Ferrín (Ourense, 1938) é Doutor en Filologia e catedrático de Literatura. Destacado escritor e ativista político e cultural. Poeta, novelista e ensaísta. É hoje em dia um dos grandes escritores e intelectuais europeus. Foi Presidente da Real Academia Galega. Foi proposto ao Prémio Nobel da Literatura em 1999 pela Associação de Escritores em Língua Galega. Foi um Arraiano na Gallaecia.