Candidato ao Prémio Jean-Loup Passek • MELHOR CURTA OU MÉDIA-METRAGEM • MELHOR DOCUMENTÃRIO PORTUGUÊS Candidato ao Prémio D. Quixote
3 ago
Casa da Cultura
15:00
Transit
Ninguém queria dar um nome ao bairro nos subúrbios de Paris onde cresci, um bloco de apartamentos construído para realojar os migrantes das favelas de Conflans-Saint-Honorine. Voltei a este lugar para lhes dar um nome e uma história, permitindo que toda a estória fosse contada pelos próprios habitantes.
Imagem: Renaud Drovin
Som: Charles Le Morvan
Montagem: Sébastien Descoins
Produção: Anne Luthaud
Quis saber quem sou I wanted to know who i am
de António Aleixo | Portugal, 2022, 22’
Candidato ao Prémio Jean-Loup Passek • MELHOR CURTA OU MÉDIA-METRAGEM • MELHOR DOCUMENTÃRIO PORTUGUÊS Candidato ao Prémio D. Quixote
3 ago
Cinema na Torre
15:00
Quis saber quem sou
Em 2021, o realizador António Aleixo abre uma Caixa de Pandora. Onze horas de imagens em Super 8 filmadas pelos seus avós. E com ela surge a questão que dá nome a este documentário catártico onde se expõem heranças e fragilidades de uma dinâmica familiar. Quanto da raiz ainda vive no fruto?
Imagem: João Bernardo Souza
Som: Conrad Harvey
Montagem: António Aleixo
Produção: António Aleixo
Paz Peace
de José Oliveira, Marta Ramos | Portugal, 2021, 25’
Candidato ao Prémio Jean-Loup Passek • MELHOR CURTA OU MÉDIA-METRAGEM • MELHOR DOCUMENTÃRIO PORTUGUÊS Candidato ao Prémio D. Quixote
5 ago
Casa da Cultura
17:00
Paz
Um grupo de veteranos da guerra colonial portuguesa reúne-se na actualidade. Entre canções e lembranças, o passado vai tomando conta deles.
Imagem: Pedro Bessa, José António Loureiro
Som: Pedro Rufino, Bernardo Theriaga, Tomé Costa
Montagem: José Oliveira, Marta Ramos
Produção: José Oliveira, Marta Ramos
And then they burn the sea
de Majid Al-Remaihi | Catar, 2021, 12’ 13”
Candidato ao Prémio Jean-Loup Passek • MELHOR CURTA OU MÉDIA-METRAGEM Candidato ao Prémio D. Quixote
6 ago
Casa da Cultura
10:30
And then they burn the sea
And Then They Burn the Sea é uma contemplação elegíaca sobre a memória e perda familiares. O cineasta Majid Al-Remaihi reflete sobre a experiência de testemunhar a perda de memória gradual e terminal da sua mãe ao longo de muitos anos. Tecendo um arquivo familiar pessoal, sonhos e rituais reencenados, o filme sublinha a promessa do cinema como um meio de acesso a memórias, mesmo quando praticamente irrecuperáveis.
Imagem: Mesa Prum
Som: Séverin Favriau
Montagem: Amit Chowdhury
Produção: Basel Owies
February 1st
de Leila Macaire, Mo Mo | Mianmar, 2021, 12’
Candidato ao Prémio Jean-Loup Passek • MELHOR CURTA OU MÉDIA-METRAGEM Candidato ao Prémio D. Quixote
6 ago
Casa da Cultura
10:30
February 1st
Dia 1 de fevereiro, 2021: os militares deram um golpe de estado na república de Mianmar. Através dos retratos de duas cineastas, uma birmanesa e outra francesa, que testemunharam o país sob perspetivas muito diferentes, este documentário visual explora, por meio de um diário de viagem, as suas reflexões sobre arte, revolução e liberdade.
Imagem:
Som: Emmanuel Jarrige
Montagem: Leila Macaire
Produção: Angele de lorme
In flow of words
de Eliane Esther Bots | Holanda, 2021, 22’
Candidato ao Prémio Jean-Loup Passek • MELHOR CURTA OU MÉDIA-METRAGEM Candidato ao Prémio D. Quixote
6 ago
Casa da Cultura
10:30
In flow of words
In Flow of Words segue as narrativas de três tradutores/intérpretes do Tribunal Criminal Internacional para a antiga Jugoslávia. Eles traduziram depoimentos chocantes de testemunhas, vítimas e criminosos, sem nunca permitirem que as suas próprias emoções, sentimentos e histórias pessoais se manifestassem. Ao contrário da sua posição no tribunal, este filme coloca as suas vozes e experiências em primeiro plano.
Imagem: Daniel Donato
Som: Sergio Gonzalez Cuervo
Montagem: Eliane Esther Bots
Produção: Manon Bovenkerk
Majmouan Subtotals
de Mohammadreza Farzad | Polónia I 2022 I 15’
Candidato ao Prémio Jean-Loup Passek • MELHOR CURTA OU MÉDIA-METRAGEM Candidato ao Prémio D. Quixote
6 ago
Casa da Cultura
14:30
Majmouan Subtotals
Alguma vez fizeste um registo dos teus cabelos grisalhos? Do número de casas que compraste ou alugaste? Do número de beijos que trocaste? Do número de vezes que voaste nos teus sonhos? Podes não o ter feito. Mas não faz diferença real numa vida vivida para além dos números.
Imagem:
Som: Hasan Shabankareh
Montagem: Amir Adibparvar
Produção: Krzysztof Franek, Krzysztof Pijarski, Kuba Mikurda, Stanisław Liguziński, Afsun Moshiry, Dagna Kidoń
You can’t automate me
de Katarina Jazbec | Holanda, 2021, 20’
Candidato ao Prémio Jean-Loup Passek • MELHOR CURTA OU MÉDIA-METRAGEM Candidato ao Prémio D. Quixote
6 ago
Casa da Cultura
14:30
You can’t automate me
Antes de os navios porta-contentores zarparem do porto, os amarradores prendem os contentores usando pesadas barras de metal. São os últimos trabalhadores portuários a desempenhar tarefas tão perigosas cercados por veículos autónomos e guindastes operados remotamente. Cada corpo conta a sua própria história: desde o luto por um colega que morreu a trabalhar até ao processo de simplesmente continuar. Animais clandestinos aparecem como visões de um mundo mais natural.
Imagem: Matija Pekić
Som: Jorick Bronius, Giliam Spliethoff
Montagem: Jesse Immanuel Bom, Katarina Jazbec
Produção: Sem Janssen, Katarina Jazbec
Arousak The doll
de Elahe Esmaili | República Islâmica do Irão, 2021, 30’
Candidato ao Prémio Jean-Loup Passek • MELHOR CURTA OU MÉDIA-METRAGEM Candidato ao Prémio D. Quixote
6 ago
Casa da Cultura
14:30
Arousak The doll
Depois de consultar os seus familiares, um pai de 35 anos consente no casamento da sua filha de 14 anos. Sendo composta por indivíduos com perspetivas diferentes, a sua família debate-se com a decisão.
Imagem: Emad Araad
Som: Mohammad Ghasemi
Montagem: Delaram Shemirani, Bahram Emrani
Produção: Elahe Esmaili
Ali and his miracle sheep
de Maythem Ridha | Iraque, 2021, 26’
Candidato ao Prémio Jean-Loup Passek • MELHOR CURTA OU MÉDIA-METRAGEM Candidato ao Prémio D. Quixote
6 ago
Casa da Cultura
14:30
Ali and his miracle sheep
Guiado pelo assombroso lamento Sumério da avó, o mudo Ali, de 9 anos, leva a sua ovelha Kirmeta para ser sacrificada, numa viagem extenuante de 400 km pela paisagem do Iraque, destruída por anos de guerra, até ao santuário de uma antiga divindade. Ao longo da jornada, Kirmeta ganha cada vez mais resistência e acaba por fugir para escapar ao seu destino sangrento. Ali eventualmente encontra Kirmeta entre destroços de carros que sobraram de décadas de violência e falsas promessas de liberdade. Quando Kirmeta desmaia de exaustão, os peregrinos pensam que ela está morta. Mas com as orações contínuas da avó na aldeia, Kirmeta recupera de forma misteriosa. Testemunhando tal facto, os peregrinos declaram-na uma OVELHA MILAGROSA, reputação que os acompanha no resto da viagem. Poderão o menino e a ovelha sobreviver às dificuldades e aceitar o seu destino? Um filme híbrido lírico cujo simbolismo expõe o sofrimento de uma nação cuja única esperança é uma criança muda e a sua ovelha “milagrosa”.