Licenciado em Filosofia pela Universidade do Porto (1976), graduação em Cine Vídeo pela Escola Superior Artística do Porto (1989), mestre em Comunicação Educacional Multimedia pela Universidade Aberta de Portugal (1993) e doutorado em Ciências Sociais - Antropologia pela Universidade Aberta de Portugal (1998). Foi professor da Universidade Aberta de Portugal. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia Visual, atuando principalmente nos seguintes temas: antropologia visual, antropologia digital, cinema, métodos de investigação em antropologia, interculturalidade e cultura afro-atlântica. Tem realizado trabalho de campo em Portugal, Cabo Verde, Brasil, Argentina e Cuba. Coordenou a Rede Internacional de Cooperação Científica Imagens da Cultura / Cultura das Imagens. Professor visitante da Universidade Mackenzie (Educação, Arte e História da Cultura), da UECE, da UCDJB, da Universidade de Múrcia - Espanha (ERASMUS) e da Universidade de Savoie - França, Universidade de S. Paulo. Entre 2016 e 2019 foi professor visitante da Universidade Federal de Goiás - Faculdade de Artes Visuais e Faculdade de Ciências Sociais. Coordena o Grupo Estudos de Cinema e Narrativas Digitais na AO NORTE - Associação de Produção e Animação Audiovisual e colabora com outros projetos desta Associação. Colabora com diversas Revistas Científicas, Festivais de Cinema, Grupos e Redes de Pesquisa/investigação.
Albertino Gonçalves é licenciado em Sociologia pela Universidade de Paris V – Sorbonne (1981) e doutorado em Sociologia pela Universidade do Minho (1994), onde fez a agregação no grupo disciplinar de Sociologia (2005). Tem lecionado, desde 1982, disciplinas da área da metodologia das ciências sociais e da sociologia da cultura, dos estilos de vida e da arte. É coordenador dos cursos de pós-graduação do Instituto de Ciências Sociais, membro da comissão instaladora da Casa Museu de Monção e investigador do Centro de Estudos Comunicação e Sociedade.
Prémio Internacional Aurélio Paz dos Reis 2016. Fez diferentes projetos como argumentista, produtor e realizador, entre os quais se destacam: o Senegal. Apuntes de un viaje, 2007; Sunuy Aduna (Nossas Vidas), 2009; 20 anos dando vida aos dias, 2012. O documentário de longa-metragem Al escucha el viento (2013) como produtor, argumentista e realizador foi selecionado para concurso no Festival Internacional de Valladolid 2013. Coprodutor no projeto de documentário transmédia La primavera Rosa (nomeado Goya Awards 2018 com La primavera rosa en México). O mais recente projeto foi o pequeno documentário Juan Brito: Tamia (2019). O projeto Webdoc: Mirages on Highly Vulnerable Refugees está atualmente a ser concluído.
Álvaro António Gomes Domingues (Melgaço, 1959) é geógrafo, doutorado em geografia Humana e professor associado da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. Actividade Docente: Professor do Mestrado Integrado em Arquitectura e do Curso de Doutoramento da FAUP; Membro do Conselho Científico da FAUP; Professor do Mestrado “Projecto do Ambiente Urbano” (FAUP/FEUP); Professor do Curso de Doutoramento da Fac. de Arquitectura da Universidade de Coimbra; Professor dos Cursos de Verão da Fundação de Serralves; Professor convidado da Universidade Federal do Rio de Janeiro; Professor Convidado da Universidade de Granada. Colabora regularmente com outras universidades, fundações, jornal Público, associações profissionais e culturais, e desenvolve uma actividade regular como conferencista. Áreas de Investigação: Geografia Urbana, Urbanismo, Paisagem, Territórios, Políticas Culturais. Dos seus livros recentes destacam-se: Vida no Campo (ed. Dafne, Porto, 2012), A Rua da Estrada (ed. Dafne, Porto, 2010) e Políticas Urbanas II, (Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2012 com Nuno Portas e João Cabral)
Graduação em Bacharelato em História (1981) e em Licenciatura em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1980), mestrado PPGAS IFCH UFRGS (1985), doutorado em Antropologia Social - Paris V - Sorbonne, Université Renne Descartes (1991). Realizou programa de pós-doutorado em Antropologia Sonora e Visual, Paris VII (2001) e realizou programa de pós-doutorado no Institute for Latin American Studies na Freie Universität Berlin, Alemanha em 2013. Professora Titular aposentada e atualmente docente convidada do Programa de Pós-graduação em Antropologia Social na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Linhas de pesquisa em antropologia visual e imagem, antropologia urbana, antropologia e meio ambiente. Coordenadora do BIEV portal www.biev.ufrgs.br e do Núcleo de Antropologia Visual (NAVISUAL). É pesquisadora do NUPECS (PPGAS UFRGS) do CEPED (UFRGS). Edita a Revista Eletrônica Iluminuras, a revista Fotocronografia e participa da Comissão Editorial da Revista Horizontes Antropológicos.
É Membro da AO NORTE e doutorado em Antropologia – Poder, Resistência e Movimentos Sociais, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Desenvolve investigação sobre usos e práticas de cultura direcionados a populações marginalizadas, com especial interesse na sua aplicação em contextos prisionais. Com a AO NORTE tem vindo a colaborar em projetos de recolha, inventariação e reflexão em torno de fotografias históricas em álbuns pessoais.
O realizador Gonzalo Ballester destaca-se com a sua primeira curta, "Mimoune" (2006, 11'), vencedora de cerca de 20 prémios e selecionada em cem festivais internacionais. Mais tarde "La Serenissima" (2006, 30') foi nomeado para melhor curta-metragem nos Goya Awards de 2007. Formado no European Film College da Dinamarca, fez mais tarde outras curtas-metragens como "The Last Landscaper" (2007, 25'), "The Molky Way" (2009, 24'), "Al-Madina (A Cidade)" (2011, 14') e apresenta a sua primeira longa- metragem documental, "Al Otro Lado del Mar" (2011, 65'). Em 2015 estreou "Ramón Gaya. Pintura como destino" (2015, 53') no programa Indispensáveis do 2 da TVE. Trabalha na produtora José Luis López Linares (de 2010 a 2015) atuando como operador de câmara, designer de som, editor e assistente de produção em documentários como "Altamira, a origem da arte", "Jerez e o mistério do cut stick", "Champions (La Roja)" etc. O seu mais recente documentário intitulado "O Conselho dos Bons Homens (A Lei do Jardim)" (2019, 35 ́), sobre o dia-a-dia deste Tribunal, Património Imaterial da Unesco. Atualmente reside em Múrcia, onde faz diferentes obras audiovisuais para instituições como o Teatro Circo Múrcia, videoclips e documentários. Acaba de terminar o seu mais recente trabalho, intitulado "Karim" (2021, 23 ́), que será lançado em breve.
Helena Elias é Professora Auxiliar de Escultura na Faculdade de Belas Artes de Lisboa (FBAUL). Doutorou-se em Arte pública, pela Faculdade de Belas Artes de Barcelona (2007). Mestre em Artes, pela Grays School of Arts, Universidade Robert Gordon, Aberdeen, Reino Unido (2000) e com licenciatura em Escultura pela FBAUL (1999). Enquanto artista, professora e investigadora, articula o ensino e prática artística, expondo trabalho e publicando diversos artigos, workshops, capítulos de livros. Foi bolseira de pós-doutoramento FCT em Escultura na FBAUL. Coordena a linha Investigação em Artes e Ciências do VICARTE-FBAUL, com o projeto ARcTic South, financiado pelas EEA Grants. Integra a equipa de investigação do projeto MEMORY WORK e do projecto Photo Impulse: measuring the colonies and their bodies (PTDC/COM-OUT/29608/2017). Recentemente foi artista em residência do projecto Creative Europe Pass the Mic! Decolonize Education throuhgt arts (CREA 616850/2020).
Nascido para o registo da memória, dedica-se à preservação de histórias e memórias sobre minorias no México e noutras partes da América Latina há mais de 20 anos. Antropólogo e historiador de carreira e coração, tem experiência em estudos regionais, história oral e gestão de arquivos fotográficos e sonoros. É membro do Sistema Nacional de Investigadores do México. ivan@deance.org.mx - www.deance.org.mx
João Gigante, 1986, natural de Viana do Castelo, é licenciado em Artes Plásticas pela Faculdade de Belas Artes do Porto e realizou o Mestrado em Comunicação Audiovisual (Fotografia) na Escola Superior de Música, Artes e Espectáculo do Instituto Politécnico do Porto. Mantém o seu percurso entre a prática das artes plásticas, tendo exposto o seu trabalho em diversas exposições. O seu trabalho complementa as diferentes áreas de actuação plástica, como a fotografia, o vídeo, a sonoplastia, a instalação e o desenho. Desenvolve também projectos de cariz musical onde se destaca o projecto PHOLE. É também, fundador e director da Revista PARASITA (com Hugo Soares). Actualmente é docente na área do audiovisual (área científica de Artes, Design e Humanidades) na Escola Superior de Educação do IPVC.
João José do Coito Lafuente, licenciado em Matemática Aplicada pela Universidade do Porto, exerceu a função de técnico de informática na Caixa Geral de Depósitos. Dedica-se à fotografia desde a adolescência tendo trabalhos seus publicados em livros e revistas. Participou em exposições coletivas e realizou exposições individuais e em co- autoria com Manuela Matos Monteiro. De entre as várias exposições produzidas pode-se destacar “Carnaval em Veneza”, “As Vindimas”, “A luz do Cristalino”, “ Istambul – Roteiro da melancolia”, “Tropicana/Matanzas”, “A Sul de Dakar”,“ Istambul e Lisboa – Roteiros da melancolia”, De entre outras intervenções destaca-se o trabalho também em co-autoria, sobre o Douro: fotografia oficial dos 250 anos da região demarcada, exposição sobre a região na Assembleia da República (“O Douro no Tejo com Siza Vieira, José Rodrigues e Gracinda Candeias), no Parlamento Europeu/Bruxelas, em Paris, Bordéus, em Maputo e na Beira (Moçambique), em várias zonas do Douro e no Porto. Dirige, desde outubro de 2013, com Manuela Matos Monteiro, as galerias ESPAÇO MIRA e MIRA FORUM, em Campanhã, no Porto.
Professor de Antropologia Social na Universidade de Múrcia. Titular da Cadeira Jean Monnet (2011-2014, 2019-2022) e diretor do Centro de Estudos Europeus da Universidade de Múrcia (CEEUM 2013-2018 e a partir de 2020). Estudou Etnologia Europeia na Universidade de Marburgo (Alemanha) e na Universidade de Copenhaga (Dinamarca). Foi professor convidado regular na Københavns Universitet em Copenhaga, na Universidade de Hamburgo e na Universidade de Basileia. A sua investigação trata da relação entre o homem e a natureza (com o exemplo da dimensão cultural da floresta e da paisagem), da relação entre estado e cultura (incluindo a União Europeia), antropologia económica (baseada no debate sobre modos de produção e modos de vida), cultura funerária e análise da consciência que parte de uma narratologia atualizada. O projeto ligado à Presidência Jean Monnet (2019-22), centra-se na dimensão cultural da integração europeia e nas dificuldades atuais que ocorrem neste processo.
Manuela Matos Monteiro tem formação em Filosofia e Psicologia sendo co-autora de livros de Psicossociologia, Psicologia e autora de livros de Pedagogia, Metodologia de Projeto entre outros (Porto Editora). Dirigiu durante anos a revista 2:PONTOS e foi coordenadora do site NetProf. Dedica-se à fotografia há vários anos, participando com os seus trabalhos em exposições colectivas e individuais. O seu trabalho tem sido reconhecido através de prémios obtidos em diversos concursos de fotografia, de que se destaca o 1º prémio no concurso internacional “La femme et la vigne”. Tem trabalhos publicados em livros e revistas. De entre as diferentes intervenções pode-se destacar o trabalho em coautoria
Professora nos cursos de 1º e 2º Ciclos em Cinema, na UBI-Universidade da Beira Interior. Membro do conselho editorial de revistas em Portugal e no Brasil, assim como membro da comissão científica em vários eventos. Membro do Conselho Consultivo da AIM-Associação dos Investigadores da Imagem em Movimento, onde é membro coordenador do Grupo de Trabalho “Teoria dos cineastas”. Co-editora da Revista DOC On-line (www.doc.ubi.pt) e investigadora do Labcom-Comunicação e Artes.
Professor de Comunicação Audiovisual na Universidade de Múrcia e investigador em História do Cinema. Ele coordena a sala de aula de cinema daquela universidade. Trabalhou também como professor na Escola Superior de Arte Dramática de Múrcia e no Centro de Estudios Ciudad de la Luz (Alicante). É membro da Associação Espanhola de Historiadores de Cinema, da União de Cineastas e Cinemur. Após concluir o Mestrado em História e Estética da Cinematografia na Universidade de Valladolid, doutorou-se na Universidade de Múrcia. Realizou estadias de investigação na Universidade das Artes e na Universidade Humboldt (ambas em Berlim), bem como na Universidade de Nova Iorque (NYU) e estadias de ensino na Universidade Nacional do México, na Universidade de Bonn e na Universidade de Lüneburg (Alemanha). Entre as suas publicações destaca-se uma monografia dedicada a uma mítica empresa de produção dos anos 30 e 40: Hispano Film Produktion. Uma aventura espanhola no cinema do Terceiro Reich (Santander: ShangriLa, 2017). Fez também o filme experimental Berlin Series, finalista do Ponferrada Film Festival e do Ischia Film Festival (Itália, 2012).
É mexicano. Licenciado em antropologia pela Universidad Veracruzana, mestre em antropologia social pelo CIESAS e doutorado em ciências sociais pela Universidade Estadual de Campinas SP Brasil. Trabalha no CIESAS desde 1983, onde é professor catedrático de investigação na unidade regional do Golfo. Coordena a Rede de Investigação em Antropologia Audiovisual (RIAA) a nível latino-americano e faz parte da Rede de Investigadores em Antropologia Visual do CIESAS (RIAV-CIESAS).
Mina Rad é diplomada em Comunicação e História pela Universidade de Paris. Foi jornalista internacional, apresentadora de rádio e televisão e repórter cultural. Desde 2012 é realizadora de documentários, após ter frequentado os Ateliers Varan. Em 2017, realizou o seu décimo filme “Jean Rouch, Regards Persans”. Desde 2013, é fundadora e presidente da APRÈS VARAN, associação de ex-alunos dos Ateliers Varan. É co-diretora do APRÈS VARAN Documentary Film Festival. Coordena também o Festival de Cinema Feminino para o Dia da Mulher. Francesa de origem iraniana, viveu e trabalhou na Europa e em diferentes partes do mundo: EUA, América Central e Ásia.
Investigadora convidada do Grupo de Estudos Audiovisuais da Universidade de Santiago Compostela e doutorada em Fotografia pela Escola de Arte & Design de Derby, Reino Unido (Ph.d., Mphil/Ph.d./MA). Foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian e Centro Português de Fotografia. Associa a atividade académica à expressão artística enquanto fotógrafa, participando em diversas exposições individuais e coletivas. Colabora em várias publicações sobre as temáticas de Antropologia Visual e Fotografia Documental. A ligação ao Politécnico do Porto começou em 1992, onde foi diretora do Departamento de Artes da Imagem da Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo (ESMAE). Foi coordenadora e criou o Mestrado em Comunicação Audiovisual nas áreas de Especialização de Fotografia e Cinema Audiovisual e Produção e Realização Audiovisual. Foi presidente do Conselho Técnico-Científico da ESMAE. Colabora com os seguintes centros de investigação: GEV-Universidade Santiago Compostela, CCRE - FAUP e eCPR- European Centre for Photographic Research da South Wales University. É atualmente membro do Conselho Geral do P.Porto membro do Conselho de Gestão do P.Porto, 2º Mandato como Presidente da Escola Superior de Media Artes e Design (ESMAD) do P.PORTO.
Paulo Ferreira da Costa tem formação em Antropologia e, desde 2015, é Diretor do Museu Nacional de Etnologia / Museu de Arte Popular, tendo trabalhado previamente no Museu Nacional de Etnologia, entre 1993 e 2001. Na Direção-Geral do Património Cultural desempenhou funções de Chefe da Divisão do Património Imóvel, Móvel e Imaterial (2012-2014). Foi Diretor do Departamento de Património Imaterial do Instituto dos Museus e da Conservação (2007-2012) e Diretor de Serviços de Inventário do Instituto Português de Museus (2002-2007). No âmbito das suas funções de direção do Museu Nacional de Etnologia / Museu de Arte Popular, tem dado particular relevo à transição digital, através do desenvolvimento de diversos projetos de digitalização de arquivos e coleções, para tal aplicando as orientações e instrumentos de trabalho que anteriormente desenvolveu, à escala nacional, no âmbito das funções que desempenhou no Instituto dos Museus e da Conservação e na Direção-Geral do Património Cultural.
Renato Athias é coordenador geral do Festival Internacional do Filme Etnográfico do Recife. Possui graduação em Filosofia pela Faculdade Dom Bosco de Filosofia Ciências e Letras (1975), mestrado em Etnologia - Universidade de Paris X, (Nanterre) (1982) com a dissertação sobre a Noção da Identidade Étnica na Antropologia Brasileira. Doutorou-se em Etnologia pela mesma Universidade (1995). Realizou estudos na área de mídia e televisão na Universidade de Southampton (Reino Unido). Atua como coordenador do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Etnicidade (NEPE) da UFPE e, é Professor Adjunto do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da UFPE. Atualmente coordena o Laboratório de Antropologia Visual do Núcleo Imagem e Som & Ciências Humanas da UFPE.
Comunicador, produtor, emissor e editor mexicano, é ouvinte de nascimento e coração. Com uma vocação inata e um grande amor pela criação sonora, tem mais de 10 anos de experiência em edição, locução e produção de rádio. Desenvolveu uma variedade de programas que vão desde a divulgação científica ao jornalismo regional, tanto na rádio da Internet como na radiodifusão pública, contribuindo em espaços de rádio de grande audiência como o La Hora Nacional.
Antropólogo e documentarista. Doutor em Antropologia: Políticas e Mostras de Cultura e Museologia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (NOVA FCSH) e pelo ISCTE-IUL, e é mestre em Antropologia, com especialização em Cultura Visual, pela NOVA FCSH. Pós-graduação na National Film and Television School (Reino Unido) e um BA (Hons) em Film and Broadcast Production na London Metropolitan University. Investigador do Centro de Redes de Investigação em Antropologia (CRIA) e coordenador do Laboratório de Antropologia Visual e Artes (NAVA) do CRIA. É professor assistente convidado da NOVA FCSH desde 2017 e na Universidade de Coimbra de 2019 a 2020.
Mexicano e americano. Formou-se como biólogo na Universidad Veracruzana e estudou um mestrado em El Colegio de la Frontera Sur. É autor de vários capítulos de livros e artigos científicos e de divulgação sobre ecologia, etno-ornitologia e vídeo participativo. É fotógrafo e operador de câmara autodidata. Desde 2011 dedica-se totalmente à fotografia, produção de vídeo e facilitação de workshops de vídeo e fotografia participativos. Atualmente vive em Takoma Park, Maryland, EUA, com a família.
Académico da BUAP. Doutorado em História e Etnohistory, Mestre e Licenciatura em Comunicação. É licenciada em Fotografia e licenciada em Antropologia Visual. A sua produção académica baseia-se na investigação social da fotografia como fonte de informação primária, abordando os fenómenos da memória e da reprodução cultural. Membro do Sistema Nacional de Investigadores do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (México).