Scroll To Top
mdoc festival

Workshop.01

Imagens que contam Histórias

festa

Público-Alvo

Jovens dos 14 aos 18 anos, com idades compreendidas entre os 14 e os 18 anos, do Concelho de Melgaço, interessados em contar uma história a partir do dispositivo fotografia e da investigação a partir dos álbuns de família.


Objetivos e Metodologia

  • Quantas histórias pode ter uma imagem?
  • Vamos explorar vários materiais e técnicas para a apropriação deste material, que através da montagem, implementando colagens, uso da palavra, e objectos, podemos contar uma história e a uma imagem.
  • Vamos falar sobre o que é uma imagem, uma memória, uma ficção. No final será feita uma apresentação do resultado final.

Calendarização

  • 29 de julho, das 09h30 às 12h30 e das 14h30 às 17h30
  • 30 de julho, das 09h30 às 12h30 e das 14h30 às 17h30
  • 31 de julho, das 09h30 às 12h30 e das 14h30 às 17h30
  • 1 de agosto, das 09h30 às 12h30

Formador

Tânia Dinis

Tânia Dinis 1983, natural de Vila Nova de Famalicão, vive e trabalha no Porto. Mestrado em Práticas Artísticas Contemporâneas pela FBAUP, 2015. Licenciatura em Estudos Teatrais, Ramo-Interpretação pela ESMAE, 2006. Em 2013, realiza a sua primeira curta-metragem, Não são favas, são feijocas, onde foi premiada em vários festivais de cinema, tais como: Dresdner Schmalfilmtage, Onion City Experimental Film and Video Festival, Festival OLHARES DO MEDITERRÂNEO e Curta 8 - Festival Internacional de Super 8 de Curitiba, Brasil. Realizou também, Arco da Velha em 2015, com dois prémios nos festivais Super Off e Curta 8, Brasil, dedicado ao Super 8, vídeo-instalação Linha em 2016 e Teresa. Em 2017 estreou LAURA na Competição Experimental do 25º Curtas Vila do Conde, recebeu prémio de melhor curta metragem no Arquivo em Cartaz - Festival Internacional de Cinema de Arquivo - Brasil, e Menção Honrosa do Júri no super festival Festival de Cinema Luso Brasileiro e Armindo e a Câmara Escura, em coprodução com o Observatório de Cinema - Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, estreia no Novíssimos do 15º IndieLisboa International Film Festival, filmes que continuam em circulação por vários festivais de cinema. Dirigiu a 2ª parte do espetáculo ÁLBUM DE FAMÍLIA, ( 1º parte de Isabel Costa ) a partir do espólio de fotografias de família d’ A Muralha - Associação de Guimarães -Teatro Oficina-Festivais Gil Vicente 2017, e em constante desenvolvimento, o projecto de criação IMAGINÁRIO FAMILIAR - ARQUIVO DE FAMÍLIA, onde surgiram as criações CURVA ASCENDENTE ( 2013 ) e ROTA ( pequena história de uma família ) ( 2015... ) TEMPORÁRIA ( 2018/19 ). O seu trabalho atravessa diversas perspetivas e campos artísticos, como o da fotografia, o da performance, o do cinema e o da estética relacional, tendo nos últimos anos trabalhado a partir de imagens de arquivo de família, pessoais ou anónimas, recorrendo também, a outros registos de imagem real, FEMALE ( 2012 ), MONO-LOGO ( 2015 ) um trabalho de pesquisa em torno do tempo-imagem-memória-sonho-mulher. Integrou vários projetos, tais como: 2018 - IMAGINÁRIO FAMILIAR - LINHA DE TEMPO, Museu Júlio Dinis Ovar, AMANHÃ FAREMOS TODOS PARTE DE UMA RECORDAÇÃO na Sputenik the window Porto, 2017 - Seminário Internacional Práticas de Arquivo em Artes Performativas, A Gentil Carioca-Abre Alas Brasil, XIX Bienal de Cerveira , 2016 - CAAA - "Trees Outside the Academy"!, 2015 - EVERYTHING SEEMS FINE FROM UP HERE, Solar - Galeria de Arte Cinemática - Vila do Conde, 2013 - Trabalha-Dores do Cu, Maus Hábitos - Espaço de Intervenção Cultural - Cia Excessos. Tem colaborado em projectos com curadoria de Eduarda Neves ( 2014 - Algumas razões para uma arte não demissionária, 2015 - CORRESPONDÊNCIAS e HORS- SÉRIE_ 2018), com a Produtora Bando à Parte e com o CAAA - Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura.

Tânia Dinis
Tânia Dinis