Impermanência, ou, da Memória da Vida de Brandeiro
Luís Miguel Portela Portugal, 2018
Na freguesia da Gave a impermanência sempre foi uma constante. Muito antes da emigração já a transumância empurrava para longe a sua gente, que subia cada verão a montanha até às suas brandas para lá morar, cultivar, pastar o gado. Entretanto tudo mudou. A estrada fez o caminho mais fácil e a transumância desnecessária. Os últimos brandeiros ainda sobem o rebanho, mas são tão só uma memória, a da vida dura que hoje se celebra em festa a cada ano na Branda da Aveleira. É essa memória que este projeto visa retratar.
Data: 30 Julho / 31 Agosto 2018
Local: Praça da República, nº 169
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