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Exposição.04

impermanência, ou, da memória da vida de brandeiro

Impermanência, ou, da Memória da Vida de Brandeiro

Luís Miguel Portela Portugal, 2018


Na freguesia da Gave a impermanência sempre foi uma constante. Muito antes da emigração já a transumância empurrava para longe a sua gente, que subia cada verão a montanha até às suas brandas para lá morar, cultivar, pastar o gado. Entretanto tudo mudou. A estrada fez o caminho mais fácil e a transumância desnecessária. Os últimos brandeiros ainda sobem o rebanho, mas são tão só uma memória, a da vida dura que hoje se celebra em festa a cada ano na Branda da Aveleira. É essa memória que este projeto visa retratar.
  • Data: 30 Julho / 31 Agosto 2018
  • Local: Praça da República, nº 169
Luís Miguel Portela

Nasce em Loulé em 1979. Muda-se para Lisboa em 1997 para estudar Economia, fazendo carreira na área. Em 2009, no entanto, decide mudar de vida para se dedicar às suas grandes paixões: as viagens, a escrita e a fotografia. Entre 2013 e 2016 completa uma volta ao mundo, feita sem voar, que documenta fotograficamente. No regresso volta a Lisboa e ingressa no curso de fotografia da ETIC, que termina em 2017.

Luís Miguel Portela