Luís Miguel Portela | Portugal, 2018
Desafiado a revisitar quatro anos depois os materiais da residência "Plano Frontal" de 2017, que resultaram na exposição "Impremanência, ou, da memória da vida de Brandeiro", o autor procura agora aprofundar esse primeiro olhar sobre a vida dos brandeiros da Aveleira. Envolto na mesma dúvida original sobre o que é afinal ser brandeiro, este novo trabalho liberta-se da busca inicial pela memória do passado ao assumir, para além das subtilezas fotográficas, que é também no presente que se encontram os detalhes que caracterizam a vida impermanente das brandas da freguesia da Gave.